Morangos

Os morangos não têm sido uma presença habitual no meu jardim: frágeis, sedentos e a necessitar de muita manutenção, há vários anos que, por falta de tempo,  desisti de os plantar. Mas a gula é terrível e este ano decidi testar a plantação em garrafões de água. A plantação foi um sucesso, veremos se a produção também assim será...

Incenso

Flores delicadas na minha planta de incenso!

Citrinos

Com o inverno aí estamos na época dos citrinos e o meu jardim não é diferente.

As tangeras e as laranjas estão sempre presentes na cozinha e à mesa.

Laranjas super doces

 

Tangeras

Retardatários

Não há muitas flores no meu jardim neste início de inverno. Há, no entanto, algumas retardatárias que, atingindo o auge na primavera e verão,  ainda dão um ar da sua graça agora. 

Natal

Estamos a menos de uma semana do Natal e cá em casa está tudo atrasado. Apenas a árvore está feita. Tons dourados, prateados e brancos foram a opção para a mudança de visual que se mantinha já há muitos anos.

Que tal?

Entretanto tenho de começar a tarefa mais trabalhosa: tratar dos acabamentos dos presentes...

Tarte de kiwi

As últimas semanas têm sido complicadas, não me deixando tempo para grande coisa e, claro, o blog tem sido descurado. É verdade que nesta altura não há muito a acontecer no meu jardim ou na minha horta,  para além dos buracos omnipresentes que o Quico tem feito um pouco por todo o lado...

Bem mas esta é uma época em que algumas coisas acontecem e uma delas é a chegada à maturação dos kiwis. Começaram as geadas e a apanha dos kiwis que, estando ainda verdes, rapidamente amadurecem em catadupa.

Com a minha mania dos aproveitamentos fui pesquisar uma receita doce em que lhes pudesse dar uso e aí surgiu uma simples, como sempre, e deliciosa tarte.

Fica a foto para os que não puderam provar e a garantia que coisa mais acessível não há. Um espetáculo, em especial para os que gostam de sobremesas agridoces.

Se fosse fácil era para os outros

Tenho acompanhado a escrita de Rui Cardoso Martins desde a publicação do seu primeiro romance e sou uma sua leitora atenta e sempre agradada. O seu novo romance não é exceção.

Se Fosse Fácil era Para os Outros traz-nos um grupo de amigos de meia idade que, numa tentativa de conciliação com as suas vidas partem à aventura pelos lugares míticos dos Estados Unidos. O que nos prende à vida? O que esperamos dela? Como ultrapassar as muitas pedras que nos vão surgindo ao longo do nosso caminho? O que separa a "normalidade" da insanidade? Estas e muitas outras questões colocam-se aos nossos personagens como se nos colocam a cada dia.

De leitura fácil, tratando dos problemas conflitos que afligem as sociedades atuais , o autor oferece-nos um livro que é uma viagem pela América das lendas mas também pelo íntimo destes homens e também pelo do leitor.