Desde sempre me lembro de ser fã de Edith Piaf. A sua voz podia não ser a melhor, mas as suas canções saíam-lhe, como se costuma dizer, das tripas. Ela não foi uma cantora, as canções foram a vida dela.
Vi com algum atraso o filme La môme de 2007 em que Marion Cotillard, a mesma do último filme de Woody Allen, encarna a cantora de forma irreprimível e plenamente justificativa do Óscar que lhe valeu.
Foi um final de tarde de nostalgia ao som das músicas da minha infância, que mais de meio século depois conseguem ainda ter uma mensagem tão forte e na sua maioria tão triste.
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