Orquídea

Foto da primeira a florescer este ano e que não tinha florido no ano passado. 

Suculenta florida

Desta não sei o nome mas é de fácil propagação e as flores são bem bonitas e chegam nesta altura.

Malaguetas de inverno

Plantei esta malagueta debaixo da escada de acesso ao terraço e, pelo segundo ano consecutivo, tenho frutos todo o ano. 

Que bom, não?

Reconforto

Num domingo em que regressou a chuva nada melhor que uma fogueira e uma fatia de bolo para aquecer corpo e alma.

Este foi com frutos vermelhos dos que ainda por cá andam congelados.

Dentes de Leite

Este é o nome de um livro que li há tempos e do qual gostei bastante, de autor espanhol e com como pano de fundo a guerra civil, foi uma agradável descoberta de mais um autor de língua castelhana.

No entanto, o que me leva a escrever hoje não é a leitura mas sim este projeto que tem estado em curso para os meus lados. E como o causador de todo o alarido finalmente foi destronado e deixou o lugar vago para o sucessor, achei que o facto tinha de ser guardado e partilhado. 

Portanto, sorriso metálico e ratado nos próximos tempos!

horta

Como já aqui referi, a minha horta está neste momento meio abandonada.
Há dias fui preparar o terreno para as próximas plantações e foram só surpresas agradáveis: Grelos das couves de horto em abundância, algumas cenouras que escaparam da sementeira do verão e também no meio das toneladas de urtigas que por lá estavam vários pés de aipo! Iupi!
As cenouras e os grelos deram um belo acompanhamento para a costeleta biológica e os aipos é deixá-los crescer.

A natureza surpreende-nos sempre!

Acabadas de colher

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No prato

Despojos

Numa manhã de fevereiro, destroços do incêndio de 2011 derrubados pela tempestade de 2013.

Ao amanhecer.

No passeio com o Quico, como sempre!

Os papeis de Rachel

Após a leitura de vários livros de Martin Amis- London Fields, Experiência, Koba o terrível- posso dizer com segurança que este escritor Inglês é mesmo da minha preferência.

Desta feita calhou a ser a leitura do seu primeiro romance, Os papeis de Rachel, e novamente foi uma EXPERIÊNCIA!

Escrito quando o autor tinha 24 anos, o protagonista é um adolescente a chegar aos 20 e obcecado por sexo,  num momento em que prepara e decide o seu futuro académico. Repleto de vernáculo e cenas de cariz sexual, este é um retrato cheio de humor dos famosos anos 70 do século XX e da libertação sexual e uso e abuso de drogas que se verificou nessa época.

Para aqueles que não se deixam escandalizar por uma linguagem mais dura mas que está devidamente enquadrada num texto excecional. Recomendo.

Camélias

As minhas primeiras deste ano.